quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

PAGANINI - Uma Bela e Forte Reflexão




ERA UMA VEZ um grande violinista chamado PAGANINI.
  
   Alguns diziam que ele era muito estranho.
   Outros, que era sobrenatural. As notas mágicas que  saiam de seu violino
   tinham um som diferente, por isso ninguém queria  perder a oportunidade de
   ver seu espetáculo.
 
  Numa certa noite, o palco de um auditório repleto  de admiradores estava
   preparado para recebê-lo.
 
   A orquestra entrou e foi aplaudida.
 
  O maestro foi ovacionado.
 
  Mas quando a figura de Paganini surgiu,  triunfante, o público delirou.
   Paganini coloca seu violino no ombro e o que se  assiste a seguir é  indescritível.
   Breves e semibreves, fusas e semifusas, colcheias  e semicolcheias parecem
   ter asas e voar com o toque daqueles dedos  encantados.
 
   DE REPENTE, um som estranho interrompe o devaneio  da platéia.
 
  Uma das cordas do violino de Paganini arrebenta.
 
  O maestro parou.    A orquestra parou. O público parou.
 
  Mas Paganini não parou.
   Olhando para sua   partitura, ele continua a tirar  sons deliciosos de um violino  
   com problemas.
   O maestro e a orquestra, empolgados, voltam a  tocar.
 
   Mal o público se acalmou quando, DE REPENTE, um outro som perturbador
   derruba a atenção dos assistentes.
 
   Uma outra corda do violino de Paganini se rompe.
 
   O maestro parou de novo.
    A orquestra parou de novo Paganini não parou.
 
   Como se nada tivesse acontecido, ele esqueceu as  dificuldades e avançou
    tirando sons do impossível.
 
   O maestro e a orquestra, impressionados voltam a  tocar.
 
   Mas o público não poderia imaginar o que iria  acontecer a seguir.
 
   Todas as pessoas, pasmas, gritaram OOHHH!
    Que  ecoou pela abobadilha  daquele auditório.
 
    Uma terceira corda do violino de Paganini se  quebra.
 
    O maestro pára.  A orquestra pára.  A respiração do público pára.
 
    Mas Paganini não pára.
 
    Como se fosse um contorcionista musical, ele tira  todos os sons da única
     corda que sobrara daquele violino destruído.
 
    Nenhuma nota foi esquecida. O maestro empolgado se  anima.
 
    A orquestra se motiva.
 
    O público parte do silêncio para a euforia, da inércia para o delírio.
 
    Paganini atinge a glória.   Seu nome corre através do tempo.
 
    Ele não é apenas um violinista genial. É o símbolo  do profissional que
     continua diante do impossível.

 
    MORAL DA HISTÓRIA:
     Não importa o tipo de problemas que Você está  tendo.
 
    Pode ser  problema pessoal, conjugal, familiar,
qualquer coisa que esteja
     afetando a sua auto-estima
ou seu desempenho profissional.
Tenha certeza de uma coisa :
Nem tudo está perdido.
Ainda existe uma corda e  é
     tocando nela que Você  exercerá seu talento.
 
    Tocando nela é que Você irá vibrar.
 
    Aprenda a aceitar que a vida sempre lhe deixará 
 uma última corda.
 
    Quando sentir desânimo, nunca desista.
 
    Ainda existirá a corda da persistência  inteligente,
do "tentar mais uma  vez ",     
     do dar um passo a mais com um enfoque novo.
 
    Desperte o Paganini que existe dentro de Você
 e  avance para vencer.
     Vitória é a arte de Você continuar,
onde os outros  resolvem parar.
 
    Quando tudo parece ruir, dê uma chance a Você 
 e vá em frente.
     Toque na corda da motivação
e tire sons de resultados positivos.
Mas antes  pergunte:  quem motiva o motivador?
Isto é: quem motiva seu  cérebro, que
     motiva sua  mão, que toca seu violino?
 
    Não se frustre, não se desespere .....
 lembre-se: ainda  existe a última corda:
     a do aprender de novo
para deslumbrar e gerar  soluções.
 
    Nunca a vida lhe quebrará todas as cordas.
Se os  resultados estão mal, é a
     sua oportunidade de tocar a última corda, 
 a da  imaginação que reinventa o
     futuro com inovação contínua.
 
    É sempre a corda esquecida que lhe dará o maior resultado.
     Mas, se por acaso, Você se sentir  no "fundo  do poço",
esta é a sua  chance de tocar
na melhor corda do universo:
DEUS .

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