quinta-feira, 8 de agosto de 2013
Mais e Menos
Somos sempre capazes de fazer mais do que fazemos ...
Ir além ... muito além do que sonhamos ... ou ainda do que ousamos sonhar ....
Mas, infelizmente, desacreditamos de nossos sonhos e desistimos antes de tentar ...
Em nós, fica sempre aquele vazio do algo não realizado ... porque?
Porque não acompanhamos o nosso coração ... não acompanhamos os nossos sonhos .. os deixamos soltos ... livres ... e quando nos damos conta, eles já se perderam de nós ...
Não se permita deixar em branco o dia de hoje ... escreva .. algo lindo ... que faça voar ... que faça viver ... que te faça sentir, ter a certeza de que a vida é o presente mais maravilhoso de que você dispõe...
DAVI
Dá sempre do que tenhas, ainda que seja pouco, de vez que muito pior que dar pouco é deteriorar o que se tem nas garras da sovinice.
Serve sempre, ainda que seja pouco, porquanto, muito pior que servir pouco é não ter utilidade para ninguém.
Trabalha sempre, ainda que seja pouco, de vez que muito pior que trabalhar pouco é afundar-se no poço da inércia.
Auxilia sempre para o bem de todos, ainda que seja pouco, porquanto muito pior que auxiliar pouco, é não auxiliar em favor de alguém, de modo algum.
Espera o melhor sempre, ainda que seja pouco, de vez que muito pior que esperar pouco é naufragar nas sombras do pessimismo.
Estuda sempre, ainda que seja pouco, porquanto muito pior que estudar pouco é acomodar-se nas trevas da ignorância.
Pratica a humildade sempre, ainda que seja pouco, de vez que muito pior que pouca humildade é petrificar-se na frieza do orgulho.
Exercita a paciência sempre, ainda que seja pouco, porquanto muito pior que pouca paciência é residir a pessoa no espinheiro da irritação.
De tudo o que seja bom e útil, belo e nobre, é conveniente realizar sempre mais, porque, quanto mais fizermos nas áreas do bem, mais amplamente receberemos os bens da vida.
Entretanto, se não pudermos realizar o máximo, atendamos pelo menos ao mínimo do que possamos fazer, de vez que todo o muito depende do pouco a fim de começar.
Francisco Cândido Xavier
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